Terminado o Sarau e ainda com um Festival em preparação, foram decorrendo durante a semana os workshops abertos a todos os interessados.
Na 3a feira, a agenda marcava «Danças do Minho» - era o dia para aprenderem as nossas danças... Mas, por falta de participantes, converteu-se em reunião de trabalho para o Festival.
Na 4a feira, com o GDI (do ISCAP) como convidado, os presentes - que desta vez compareceram! - puderam experimentar alguns dos passos que vimos na apresentação do Sarau.
A 5a feira foi dia instrumental. O Palhas [Ricardo] - antigo elemento do Grupo - dinamizou um workshop de cavaquinho desde o mais básico a alguns ritmos mais elaborados. Uma breve introdução teórica sobre instrumento, uma noção da afinação e da correspondência das cordas e trastes, uma descrição do movimento ritmico da mão direita (para que é destro) e 'bora lá tocar música! O Alecrim foi a música escolhida para todos fazerem soar em conjunto - uns mais depressa, outros mais devagar e com algumas desistências pelo meio, até se foi conguindo alguma coisa. Para fechar o dia e, numa abordagem um pouco diferente, uma mudança de ritmo permitiu um swingar divertido a mostrar mais potencialidades do pequenino instrumento. [E, por falar em instrumentos, aqui fica um agradecimento às tunas pela cedência dos cavaquinhos.]
Na 6a feira voltamos às danças e, ao som dos UxuKalhus - da Cristina -, dos Galandum Galundaina - do Micas - e de uma gravação madeirense - da Liliana -, fizemos uma pequena volta ao país em dança: o Pingacho, o Malhão, o Regadinho, a Erva Cidreira, o Mat'aranha, o Sariquité e o Bailinho da Madeira. Foram apenas 2pares e meio (3 já para o final), e portanto foi uma aprendizagem intensiva e intensivamente divertida. Pelo meio, e já que também estava no CD, uma passagem corrida pela mazurka, scottich, valsa e polka só para terem mais um cheirinho dos bailes aqui divulgados.
Nem todos os dias tiveram grande adesão, mas foram fins de tarde diferentes que valeram a pena. Fim da segunda etapa com mais um sentimento de misssão cumprida.
PS: Fica também um agradecimento ao Tic-TAC pela partilha da sala.
Na 3a feira, a agenda marcava «Danças do Minho» - era o dia para aprenderem as nossas danças... Mas, por falta de participantes, converteu-se em reunião de trabalho para o Festival.
Na 4a feira, com o GDI (do ISCAP) como convidado, os presentes - que desta vez compareceram! - puderam experimentar alguns dos passos que vimos na apresentação do Sarau.
A 5a feira foi dia instrumental. O Palhas [Ricardo] - antigo elemento do Grupo - dinamizou um workshop de cavaquinho desde o mais básico a alguns ritmos mais elaborados. Uma breve introdução teórica sobre instrumento, uma noção da afinação e da correspondência das cordas e trastes, uma descrição do movimento ritmico da mão direita (para que é destro) e 'bora lá tocar música! O Alecrim foi a música escolhida para todos fazerem soar em conjunto - uns mais depressa, outros mais devagar e com algumas desistências pelo meio, até se foi conguindo alguma coisa. Para fechar o dia e, numa abordagem um pouco diferente, uma mudança de ritmo permitiu um swingar divertido a mostrar mais potencialidades do pequenino instrumento. [E, por falar em instrumentos, aqui fica um agradecimento às tunas pela cedência dos cavaquinhos.]
Na 6a feira voltamos às danças e, ao som dos UxuKalhus - da Cristina -, dos Galandum Galundaina - do Micas - e de uma gravação madeirense - da Liliana -, fizemos uma pequena volta ao país em dança: o Pingacho, o Malhão, o Regadinho, a Erva Cidreira, o Mat'aranha, o Sariquité e o Bailinho da Madeira. Foram apenas 2pares e meio (3 já para o final), e portanto foi uma aprendizagem intensiva e intensivamente divertida. Pelo meio, e já que também estava no CD, uma passagem corrida pela mazurka, scottich, valsa e polka só para terem mais um cheirinho dos bailes aqui divulgados.
Nem todos os dias tiveram grande adesão, mas foram fins de tarde diferentes que valeram a pena. Fim da segunda etapa com mais um sentimento de misssão cumprida.
PS: Fica também um agradecimento ao Tic-TAC pela partilha da sala.
Sem comentários:
Enviar um comentário